Gestor executivo analisando gráficos de orçamento de TI em tela digital com elementos de segurança cibernética e inteligência artificial ao fundo
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O orçamento de TI das empresas para 2026 se tornou um capítulo à parte na gestão dos negócios. Se antes a lista de despesas se limitava a manter sistemas, comprar licenças e renovar equipamentos, hoje a conta mudou. A inteligência artificial elevou o cibercrime a um novo nível, multiplicou o alcance de fraudes, sofisticou phishing e trouxe uma avalanche de riscos até mesmo para quem se julgava seguro. Com duas décadas orientando escritórios e empresas contábeis, nós da Altcom Tecnologia sabemos o impacto real deste novo cenário – tanto nas finanças quanto na reputação.

Por que AI no cibercrime muda tudo? (e o que isso significa para o seu orçamento)

A inteligência artificial permitiu que ataques digitais ganhassem velocidade, personalização e capacidade de enganar até usuários experientes. Já presenciamos, por exemplo, tentativas de extorsão combinando deepfakes de voz com e-mails maliciosos. Agora, se antes o hacker precisava investir tempo em cada alvo, com a IA ele pode disparar milhares de ações customizadas em minutos. Isso mudou o jogo.

Hoje, o phishing pode ser moldado com seus dados pessoais encontrados em redes públicas, e a simulação de conversas reais se tornou convincente o suficiente para enganar diretores e colaboradores. O impacto disso no orçamento de TI? Crescimento dos custos indiretos, pois o tempo para detectar e recuperar de um ataque subiu – e, com ele, aumentou também o prejuízo potencial por horas ou dias de sistemas fora do ar.

  • A ameaça virou rotina: não existe mais "empresa pequena demais" para ser alvo.
  • As seguradoras exigem evidências de maturidade no controle de acesso e backups, o que também pressiona o planejamento financeiro.
  • Equipes de TI passaram a trabalhar focadas em projetos de prevenção, fazendo com que uma simples troca de senha deixe de ser “suficiente”.

Portanto, o orçamento deixou de ser linear ou previsível. O gestor precisa olhar para custos de resposta a incidentes, atualização de plataformas, treinamentos mais frequentes e infraestrutura para manter backups imutáveis e diferentes camadas de defesa.

Os 7 principais riscos de TI em 2026 (e como se proteger de cada um)

Neste capítulo, listamos os riscos mais presentes que devem estar na mesa durante a definição do seu Budget de TI para 2026. Apresentamos também, de modo objetivo, caminhos práticos para que sua empresa reduza a exposição e melhore a resposta aos incidentes.

1. Crescimento dos ataques de phishing potenciados por IA

Ataques de phishing se sofisticaram. Usando IA, criminosos conseguem compor e-mails, mensagens e até ligações com dados coletados em redes públicas, business networks e redes sociais. Torna-se impossível confiar somente na intuição do usuário.

  • Realize treinamentos regulares e simulações reais de phishing com toda equipe. Este tipo de exercício pode ser planejado e conduzido com o apoio de empresas como a Altcom Tecnologia.
  • Implemente filtros de e-mail gerenciados por soluções modernas com aprendizado de máquina embarcado.
  • Considere estruturas de dupla validação para operações financeiras.

2. Ransomware e indisponibilidade de sistemas

Você já se perguntou quanto tempo de paralisação sua empresa suporta? Ransomware hoje chega por links, anexos, e até por falhas em redes Wi-Fi públicas. Quando acontece, a recuperação pode custar semanas e exigir reconstrução total de servidores.

  • Amplie sua estrutura de backup, com cópias mantidas fora do alcance de ataques (backups imutáveis e offline são ótimas soluções).
  • Realize testes periódicos de restauração, avaliando cenário real de desastre.
  • Inclua parceiros com experiência e metodologia própria (como a Altcom 365) em resposta a incidentes.

Ao entender riscos como ransomware, sugerimos consultarmos o artigo Ransomware: desvendando o perigo e como proteger seu negócio.

3. Falhas de atualização e exposição por softwares obsoletos

Sistemas desatualizados são porta de entrada para ataques amplificados por IA, pois a automação permite ao criminoso testar milhares de falhas conhecidas diariamente.Por isso, o orçamento de TI deve reservar recursos para manutenção contínua, análise de vulnerabilidades e troca planejada de equipamentos.

4. Políticas de acesso e permissões descontroladas

Quanto mais permissões sem acompanhamento ou revisão, maior o risco. A concessão “temporária” acaba permanente, e os acessos não monitorados tornam-se brechas para engenharia social.

  • Estabeleça rotinas de auditoria de permissões e bloqueio automático de contas inativas.
  • Centralize o controle com autenticação multifator de fácil uso.
  • Crie políticas revisadas anualmente, sempre considerando o crescimento da companhia.

5. Uso inseguro de senhas e autenticação inadequada

Senhas fracas ou repetidas continuam motivo para o sucesso de invasores, agora potencializadas por ataques automatizados guiados por IA.

  • Adote senhas longas, únicas e troque-as regularmente.
  • Implemente ferramentas de gestão segura de senhas.
  • Incentive autenticação multifatorial para acesso a sistemas críticos.

Mais sobre como a política de segurança impacta diretamente seus resultados pode ser lido em política de segurança previne perdas empresariais.

6. Falta de treinamento dos colaboradores

O colaborador é o ponto de entrada da maioria dos ataques de engenharia social. Empresas que apostam apenas em tecnologia acabam vulneráveis se não investirem também em treinamento regular do time.

  • Agenda de capacitação continuada, incluindo módulos personalizados para cada setor.
  • Treinamentos práticos e interativos, direto ao ponto.
  • Comunicação clara dos processos de reporte de incidentes.

7. Estrutura de backup falha ou sem testes reais de restauração

Não basta ter backup. Se o procedimento não for testado periodicamente, pode não funcionar quando você mais precisa. A solução envolve redundância, automação e parceiros preparados para resposta rápida, como aqueles adotados no método Altcom 365.

  • Mantenha backups em diferentes camadas; ao menos uma imune a ransomware.
  • Realize restaurações simuladas para verificar a integridade dos dados.
  • Considere plataformas Cloud como Microsoft 365 para ampliar resiliência.

O que priorizar no orçamento de TI em 2026? (Como garantir previsibilidade, segurança e retorno)

Gestores precisam perceber que o orçamento de TI em 2026 não deve mais ser definido apenas pelo crescimento do negócio, mas sim pela análise dos riscos do mundo digital.A presença da inteligência artificial no cibercrime, a dependência dos ambientes em nuvem e a cobrança por respostas rápidas mudaram o equilíbrio financeiro. Ignorar esse cenário pode resultar em custos muito superiores ao investimento inicial em prevenção.

Na nossa prática, vimos negócios retomando as operações apenas após semanas devido à ausência de backups imutáveis ou testes de restauração. Já acompanhamos empresas que, por falta de treinamento, pagaram multas pesadas por perda de dados sensíveis ou vazamentos. Por isso, elencamos pontos que devem receber atenção prioritária:

  • Planejamento baseado em avaliação constante de riscos, com revisão semestral das ameaças mais prováveis do setor;
  • Automação dos processos de atualização, backup, controle de acesso e resposta a incidentes, diminuindo erros humanos e tempo de resposta;
  • Treinamentos regulares com simulações reais, atualizados conforme o surgimento de novas técnicas maliciosas;
  • Orçamento separado para resiliência e rápida retomada, caso um incidente ocorra, com serviços contratados previamente para resposta emergencial;
  • Investimento em plataformas Cloud seguras e em parceiros que acompanhem de perto a operação, como fazemos na Altcom Tecnologia;
  • Testes regulares de backup e políticas rígidas de senhas e acesso, garantindo que nenhuma lacuna comprometa toda a estrutura;
  • Análise dos impactos indiretos: além do custo financeiro do incidente, leve em conta danos à reputação, perda de clientes e gastos jurídicos.

Sugerimos ampliar seu conhecimento com leituras como segurança de dados: o que é e como proteger sua empresa e acompanhar as tendências em segurança da informação para manter-se à frente e planejar orçamento com mais precisão.

Por fim, lembre-se do papel estratégico da área de TI: ela se tornou base para continuidade, competitividade e resposta ao inesperado. O caminho mais seguro é contar com uma metodologia consistente, como a Altcom 365, e um parceiro que esteja ao seu lado no cotidiano, prevenindo, monitorando e adaptando as soluções à realidade do negócio.

Conclusão: Planejar para proteger e crescer

A definição do budget de TI para 2026 exige um olhar atento aos novos cenários trazidos pela inteligência artificial no cibercrime e à dependência das empresas em sua infraestrutura digital. Não se trata apenas de evitar prejuízos, mas sim de garantir um ambiente de negócios seguro, resiliente e com capacidade real de resposta. Nós, da Altcom Tecnologia, acreditamos que a combinação de boas práticas, automação, treinamento e um acompanhamento próximo é o que diferencia negócios que crescem dos que apenas “sobrevivem” no digital.

O desafio é grande, mas a jornada começa com um passo: revisar seu orçamento de TI à luz dos riscos reais, incorporar metodologias sólidas e contar com quem entende o cenário e entrega resultados há 20 anos. Conheça nossas soluções, converse conosco e descubra como amadurecer a tecnologia da sua empresa para crescer com estabilidade e confiança.

Perguntas frequentes sobre budget de TI em 2026

Quais são os principais riscos de TI?

Os principais riscos para 2026 incluem ataques de phishing por inteligência artificial, ransomware que paralisa operações, falhas em backups, permissões descontroladas, uso de senhas inseguras, falta de políticas de segurança e ausência de treinamento frequente para os colaboradores. Estes riscos aumentam os impactos de incidentes digitais e podem gerar perdas financeiras e reputacionais elevadas.

Como proteger o orçamento de TI?

Para proteger o orçamento, sugerimos priorizar medidas de prevenção, automação, treinamento contínuo e investimentos em backups imutáveis e cloud segura. O planejamento deve ser revisado semestralmente, considerando ameaças atuais e possíveis evoluções do cibercrime – sempre analisando custos diretos e indiretos.

Vale a pena investir mais em segurança?

Sim. O investimento em segurança reduz drasticamente custos com paralisações, multas, perda de dados e clientes afetados. Priorizar orçamento para segurança evita prejuízos muito maiores no caso de incidentes, além de proteger a reputação do negócio.

O que muda no orçamento de TI em 2026?

O orçamento de TI em 2026 não será mais estático. Ele incorporará custos variáveis com prevenção, resposta a incidentes, atualização constante de sistemas, backup avançado e treinamentos frequentes. Empresas maduras terão uma abordagem dinâmica, planejando investimentos contínuos para acompanhar as novas ameaças digitais.

Como reduzir custos e evitar ameaças?

A redução de custos passa por automação de processos, eliminação de sistemas obsoletos, contratos com parceiros experientes em resposta e prevenção, e adoção de políticas claras de acesso e segurança. Com isso, reduz-se a incidência de ataques e os gastos não planejados com recuperação ou multas.

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Altair Correa

Sobre o Autor

Altair Correa

Altair Correa atua há mais de 20 anos no mercado de tecnologia, dedicando-se ao desenvolvimento de soluções inovadoras em TI. É especialista em gestão, suporte técnico, segurança da informação e consultoria estratégica, com paixão por construir relações duradouras e entregar eficiência aos clientes. Altair acredita no poder da tecnologia personalizada e segura para transformar empresas, prezando sempre pela proximidade, confiança e excelência nos resultados entregues. "Em movimento, com propósito.”

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