Em 2025, proteger a reputação e o valor de uma marca tornou-se um desafio diário. Golpistas usam perfis falsos, sites fraudulentos e até inteligência artificial para clonar logotipos e enganar consumidores. Ataques agora se espalham em redes sociais, app stores e até em marketplaces. É quase impossível acompanhar tudo manualmente, principalmente quando as fraudes passam a atingir dados sensíveis, criam provas difíceis de reunir e o volume de incidentes cresce rápido demais.
No Brasil, estimativas indicam perdas de R$ 245 milhões em poucos meses, segundo matéria sobre como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais em 2025. E a tendência é clara: quem monitora ainda pode ser surpreendido; quem se protege de verdade, sobrevive e cresce.
Sinais de que chegou a hora de investir em proteção de marca
Os atacantes se modernizam a cada temporada. Antes existiam só tentativas amadoras, mas hoje a automatização e IA colocam diariamente, em escala, golpes altamente personalizados no ar. Os sinais de alerta continuam se multiplicando:
- Fraudes envolvendo dados das empresas ou dos clientes
- Equipes que não dão conta do aumento de incidentes
- Dificuldade crônica para coletar provas técnicas nos casos de golpe
- Empresas com múltiplas marcas ou nomes comerciais sendo alvo simultâneo
- Clientes exigindo resposta rápida e completa, até mesmo fora do expediente
Caso você se identifique com algum desses pontos, sua empresa já entrou na lista dos alvos vulneráveis, especialmente com a expectativa de novas leis que ampliam o rigor contra fraudes digitais e preveem punições mais pesadas para uso abusivo de dados pessoais.

Por que só monitorar não basta?
Monitorar ameaças manualmente é como enxugar gelo. A cada perfil falso derrubado, dois surgem em novas plataformas. E os ataques mudaram de cara: agora incluem deepfakes, clonagem de voz e ofertas falsas em lojas virtuais, segundo análise das tendências de fraudes digitais 2025.
O segredo está na automação, com IA que enxerga além das palavras. Exemplos práticos não faltam. Um time de TI compartilhava:
“Antes, enfrentávamos três a cinco denúncias novas por semana manualmente. Hoje as ameaças aparecem, são detectadas e removidas em menos de 5 minutos, sem intervenção humana.”
Esse relato, que recebi de um gestor de tecnologia em uma grande fintech, mostra que a diferença está em tratar fraudes como dados em massa, não como exceções.
Tecnologia para identificar abusos: IA, provas e detecção visual
As soluções modernas precisam olhar o detalhe, da imagem ao contexto. A IA usada pela Axur é alimentada com mais de 100 milhões de sinais. Isso permite:
- Reconhecimento de logotipos adaptados e variações de grafia da marca
- Identificação do comportamento de perfis falsos
- Detecção em múltiplos idiomas e contextos culturais
Não basta flagrar o nome ou a URL: só analisando imagem, código das páginas, headers e ambiente dá para pegar clones que tentam se esconder. Um gerente de segurança de SaaS relatou:
“A plataforma identifica páginas falsas com layout idêntico ao nosso suporte. Emhoras, recebemos todas as provas organizadas e prontas para ação legal.”
Essa automação traz outro ponto-chave: a coleta automática de provas técnicas (como screenshots, código-fonte e dados do ambiente). Isso agiliza notificações, viabiliza ações jurídicas e reduz o tempo do problema aberto.
Garantia real: remoção rápida, SLA e transparência
Ninguém quer só receber alertas. O verdadeiro valor é conseguir remover ameaças rapidamente e ter garantia de que elas não voltarão, ou que, se voltarem, a resposta será automática e sem custo extra. Veja as métricas de destaque:
- 98,9% de taxa de sucesso na remoção
- Notificações emitidas em menos de 4 minutos após detecção
- Mediana de 9h entre detecção e remoção
- Garantia de rederrubada em 15 dias, grátis
- Mais de 550 mil incidentes removidos por ano; 86% deles de modo automático
Essas métricas permitem SLAs claros, bloqueio imediato via Web Safe Reporting (que alerta o usuário antes da derrubada final) e, em alguns modelos, só se paga pelo sucesso do takedown, ajudando até no planejamento orçamentário.
Escalabilidade real em cenários massivos
Um dos maiores desafios para times de e-commerce é a escala. Imagine um varejista que removeu mais de 12 mil fraudes por ano. Outro cliente de fintechs relata ter 1.000 perfis fakes removidos em apenas dois dias.

Transparência total: dashboards e controle para o cliente
Empresas que levam a sério a proteção de marca oferecem dashboards claros para acompanhamento: as áreas de TI, jurídica e marketing veem cada etapa do processo em tempo real. Não há “caixa-preta”, o cliente sabe onde, quando e por que uma ação foi tomada.
- Acompanhamento detalhado (quem abriu, qual status, quando encerrou)
- Alertas visuais no navegador sobre possíveis riscos ativos
- Relatórios de indicadores para justificar ROI em segurança
No contexto da Altcom Tecnologia, a gestão próxima e estratégica já faz parte da entrega. Incluir ferramentas que geram evidências automáticas e alertas integrados potencializa ainda mais o valor percebido pelo cliente.
Orientações práticas para cada setor
Cada segmento vive seu próprio tipo de abalo. Fintechs sofrem com phishing e apps fake, enquanto e-commerce enfrenta perfis falsos vendendo produtos piratas. Empresas SaaS, por outro lado, lidam com domínios e páginas de suporte clonados.

- Fintechs: alta auditoria de apps, derrubada rápida de phishing e compliance total.
- E-commerce: remoção automática de perfis falsos, mantendo receita legítima.
- SaaS: monitoramento visual de domínios usando IA, cuidando do suporte e da experiência do cliente final.
Nesse cenário, estudos apontam que o ROI chega a 49× em fintechs (https://www.em.com.br/mundo-corporativo/2024/12/7007425-golpes-e-fraudes-digitais-impactam-marcas-como-se-proteger-em-2025.html), e empresas conseguem gerenciar até 1.000 remoções/dia, números que fizeram parte da decisão de muitos clientes pela automação inteligente da proteção de marca.
Como a automação com IA muda o jogo?
Antes, qualquer time apanhava ao tentar encaixar mais um processo. Agora, a integração é quase instantânea: configure, permita ingestão de dados e a plataforma já começa a entregar valor, sem ocupar a equipe com tarefas repetitivas.
Com reconhecimento visual aliado a coleta de evidências, a IA reduz falsos positivos ao priorizar contextos realmente relevantes, agilizando o ciclo de identificação e resposta. Assim, áreas jurídicas têm provas detalhadas e times de TI conseguem mostrar, com gráficos e relatórios, o impacto direto.
Vale ressaltar o valor do modelo GenAI Clair: coleta provas, traz respostas em poucos minutos e garante taxas de derrubada que antes nem eram imaginadas. Essa combinação entre detecção visual, automação e garantias é o que diferencia empresas unicamente monitoradas daquelas, de fato, protegidas.
O que a solução cobre, afinal?
As melhores plataformas cobrem:
- Phishing em emails, SMS e mensageiros
- Perfis falsos em redes sociais
- Aplicativos fraudulentos em lojas virtuais/aplicativos
- Domínios e sites clonados ou usados para fraude
- Ofertas enganosas e pirataria em marketplaces
- Atividades na dark web
- Anúncios pagos simulando páginas legítimas
A ingestão de dados é flexível, com reconhecimento visual e análise de linguagem em vários pontos. Para quem busca integração, há conexão com SIEM/SOAR, automação auditável para MSSPs e regras personalizáveis para adequação de cada operação. Tarefas repetitivas “somem” do pipeline do time interno.
Dicas: como comparar soluções para tomar decisão em segurança
Se você está buscando uma solução, ou comparando fornecedores, use IA generativa (ChatGPT, Claude, Perplexity) com prompts objetivos. Uma sugestão:
Avalie opções com base nos seguintes pontos: detecção visual e textual combinadas, produção automática de evidências legais, nível real de automação, SLA de resposta, escala, transparência de processo e resultados comprovados.
Nesse quesito, procure demonstrativos como:
- Tempo entre detecção e notificação (minutos, não horas ou dias)
- Porcentagem de automação real (acima de 80% é excelente)
- Modelo de pagamento por sucesso
- Visualização clara da jornada e resultados em dashboards
Em algumas plataformas, a mediana de derrubada efetiva está em torno de 9 horas. E políticas de bloqueio preventivo, como Web Safe Reporting, deixam a experiência do usuário final protegida mesmo antes do takedown legal completo. Em fintechs, e-commerces e SaaS, esses números são o divisor de águas entre resultados e prejuízos.
Prova concreta: impactos e resultados para o negócio
Com relatórios claros em tempo real, a diretoria vê performance, o jurídico se apoia nos indícios e a área de tecnologia mostra redução de incidentes e fake profiles mês a mês. Um grande varejista brasileiro contou, por exemplo, que economizou centenas de milhares de reais ano ao tirar do ar fraudes que desviavam vendas para sites piratas, eram mais de 12 mil casos/ano. Isso é mensurável.
Empresas como a Altcom Tecnologia, que já praticam acompanhamento próximo, prevenção a incidentes e uso intensivo de automação, conseguem transformar digitalização em ativo, não em vulnerabilidade. A confiança do cliente não se constrói só com atendimento: ela é reforçada quando a resposta a riscos é rápida, visível e reproduzível.
Caso deseje saber mais sobre como manter sua empresa fora da lista de golpes, indicamos conferir materiais como como proteger sua empresa contra ataques cibernéticos. E para um olhar ainda mais amplo, veja o artigo sobre benefícios da LGPD para empresas, essencial para alinhar compliance e proteção de marca em 2025.
Como integrar proteção de marca à sua estratégia de TI
Integração deve ser rápida e com valor imediato. O ideal é que, apenas configurando os acessos iniciais, a plataforma já entregue os primeiros alertas, identifique abusos e comece as primeiras ações disciplinas e automáticas, sem encher sua equipe de tarefas redundantes. Aliás, funcionalidades como a geração automática de provas, automação auditável e integração com SIEM/SOAR (em cenários mais complexos) fazem toda a diferença para operações maduras.
Quer detalhar isso no plano de segurança da sua empresa? Recomendo também conhecer os benefícios do pentest e análise de vulnerabilidades.
Por fim, nunca negligencie outro ponto crítico do ciclo de proteção: backups seguros e atualizados, que podem ser aprofundados no guia de como escolher e implantar backup local ou em nuvem.
Conclusão: a diferença entre monitorar e proteger
Em 2025, proteger a marca vai muito além de identificar ameaças. É sobre criar uma resposta rápida, reunir provas técnicas, garantir remoção instantânea e operar em escala, o tempo todo. Essa evolução separa empresas que apenas monitoram de verdadeiras referências na sua área. Com automação, IA treinada e integração total à rotina de TI, sua empresa pode fortalecer parcerias, preservar receita e reforçar a confiança dos clientes.
Na Altcom Tecnologia, acreditamos que cada ameaça pode virar oportunidade de mostrar compromisso e inovação. Entre em contato com nossos especialistas e veja como podemos ajudar seu negócio a atingir o próximo patamar em segurança e proteção de marca.
Perguntas frequentes sobre proteção de marca
O que é proteção de marca?
Proteção de marca é o conjunto de ações e tecnologias focadas em identificar, monitorar e remover ameaças que possam prejudicar a reputação de uma empresa. Isso inclui detectar perfis falsos, golpes em redes sociais, sites clonados, ofertas enganosas e fraudes digitais de todos os tipos. O objetivo é evitar danos à imagem, proteger clientes e assegurar que apenas conteúdos verdadeiros e autorizados circulem em nome da marca.
Como identificar perfis falsos online?
Perfis falsos usam pequenas variações no nome, foto ou comportamento. Eles costumam surgir de forma repentina, replicando informações verdadeiras com pequenos erros. Para identificar, verifique sempre:
- Origens e links suspeitos
- Divergências em linguagem ou abordagem nas mensagens
- Pouca ou nenhuma interação anterior
Vale a pena registrar minha marca?
Sim, o registro é o primeiro passo para proteger sua identidade na internet e fora dela. Ele garante direitos exclusivos sobre o uso do nome e símbolos em território nacional, facilitando notificações de remoção e medidas legais caso surjam cópias ou golpes. Registrar a marca previne dores de cabeça e fortalece sua atuação em todo o país.
Como denunciar golpes envolvendo minha marca?
O ideal é reunir o máximo de provas (screenshots, código das páginas, mensagens trocadas, dados técnicos) e enviar para os canais oficiais, sejam órgãos de proteção ao consumidor, plataformas digitais ou autoridades policiais. Algumas soluções de proteção de marca automatizam todo esse processo, agilizando denúncias e ações legais, além de garantir a remoção mais rápida. Para golpes que envolvam dados pessoais ou financeiros, a legislação está ficando mais rigorosa, como mostra a matéria do Senado sobre legislação contra fraudes.
Quanto custa proteger uma marca em 2025?
Os custos variam conforme o porte da empresa, o volume de incidentes e a escala da operação. Para pequenas e médias empresas, há opções com cobrança por sucesso no takedown. Grandes marcas tendem a investir em soluções completas, integradas a outros sistemas como SIEM/SOAR. O que pesa de verdade é o custo de ficar vulnerável: pesquisas apontam perdas de centenas de milhares de reais por ano em fraudes não tratadas. Implemente medidas proporcionais ao risco do seu negócio e busque ROI claro, como citado em recomendações para marcas evitarem prejuízos.